terça-feira, 17 de novembro de 2015

#PANELAÇO18/11/2015 -19H30S - Entrevista do LULA NA GLOBONEWS


#PANELAÇOAMANHÃ
!! QUARTA FEIRA, DIA 18, 19:30 É DIA DE PANELAÇO!
Entrevista do Lula no programa do Roberto D'Avila na Globo News.

Setor de serviços registra queda de 4,8% em setembro e reforça a crise que Dilma ignora


Dilma Vana Rousseff, a presidente, insiste em afirmar que a crise econômica é um mero momento de “travessia”, mas o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que essa insana viagem, patrocinada pela incompetência oficial, parece não ter fim.
De acordo com o IBGE, a inflação alta e persistente e a deterioração da renda do trabalhador influenciaram o setor de serviços, que em setembro recuou 6,7%, na comparação com o mês imediatamente anterior. Em agosto, o setor registrou retração de 8,2%, enquanto em julho o recuo foi de 1,9%. O resultado do mês de setembro manteve a sequência de variações negativas, iniciada em junho de 2014. O que deixa evidente que Dilma mentiu acintosamente durante a corrida presidencial do ano passado.
Ao longo do ano, a prestação de serviços às famílias recuou 5%, sendo que no acumulado de doze meses a queda foi de 4,5%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE, que revelou queda de 4,8% no volume geral de serviços prestados no País, o maior recuo desde o início da série, em 2012.
O IBGE destaca que em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2014, foi registrada houve redução de 4,3% no rendimento médio real habitual e queda de 6,1% na massa de rendimento médio real habitual dos trabalhadores ocupados, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego.
“Combinado com a variação de preços do item ‘alimentação fora do domicílio’ acima da média global do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de setembro, (a renda e a massa de salários) contribuíram para que o volume dos Serviços prestados às famílias recuasse 6,7%”, ressalta o IBGE.
Com o resultado de setembro, o volume geral de serviços prestados no País acumula queda de 2,8% no ano, ao passo que em doze meses o recuo é de 1,8%. Já a receita bruta nominal ficou estável (0,0%) em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fábio Bentes explica que o recuo de 4,8% no volume de serviços prestados em setembro reforça o agravamento da crise do setor. “Esta é a maior queda da série histórica, e não é algo pontual, porque foi a sexta queda seguida e a oitava do ano”, disse.
De acordo com Bentes, não se pode falar sobre recuperação do setor com atual cenário econômico, que mescla recessão, inflação alta e níveis extremamente baixos de confiança. Sem contar os elevados e crescentes índices de desemprego e a contínua perda do poder de compra do salário do trabalhador.
“Isso dá continuidade a este ciclo negativo da economia, de demissão, diminuição de renda das famílias, queda no consumo, etc. O setor de serviços é o que tem mais potencial para retroalimentar a crise, pois é o maior empregador”, explica o economista da CNC.
Dilma errou de forma gritante na condução da política econômica ao longo do primeiro mandato, mas agora, sem ao menos fazer um mea culpa, quer dividir o ônus com o sempre espoliado contribuinte, que não mais suporta os desacertos de um governo corrupto, paralisado, inepto e perdulário. A presidente da República prometeu cortar gastos, começando pelo corte de pelo menos três mil cargos de confiança, mas essa medida ficou apenas nas calendas palacianas.
fonte: http://ucho.info/setor-de-servicos-registra-queda-de-48-em-setembro-e-reforca-a-crise-economica-que-dilma-ignora

CITIBANK ENCERRA CONTAS DE INVESTIGADOS PELA PF

CITIBANK FECHA CONTAS DE QUALQUER CLIENTE ÀS VOLTAS COM A PF
CITIBANK FECHA CONTAS DE QUALQUER CLIENTE INVESTIGADO PELA PF

Além de encerrar a conta de Ricardo Pessoa, dono da UTC e chefe do cartel de empreiteiras da Lava Jato, o Citibank tem cancelado contas de qualquer cliente investigado pela Polícia Federal, mesmo que não tenha sido condenado ou ao menos denunciado à Justiça. Para dispensá-los, o Citi se vale da resolução 2.025 do Banco Central, que permite o encerramento unilateral da conta, e sem explicações.
Para encerrar contas de clientes que consideram indesejáveis, os bancos só precisam avisá-los com 30 dias de antecedência.
Além de terem contas correntes canceladas, investigados também não conseguem abrir contas correntes em outros bancos.
Procurado, o Citibank se recusou a explicar por que encerra contas de pessoas investigadas, ainda que não tenham sido condenadas. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

fonte:http://diariodopoder.com.br/noticia.php?i=44267639140

PF INVESTIGA SÍTIO DE LULA EM ATIBAIA REFORMADO DE GRAÇA PELA OAS

EMPREITEIRA DO PETROLÃO REFORMOU FABULOSO SÍTIO DE 150.000 M²
                            O ESPETACULAR SÍTIO EM ATIBAIA É USADO POR LULA E AMIGOS.

Um sítio de 150 mil metros quadrados, usado pelo ex-presidente Lula em Atibaia (SP), está sob investigação da força-tarefa da Operação Lava Jato. É que a Polícia Federal decidiu fazer uma perícia contábil sobre pagamentos da empreiteira OAS a políticos, em operações de lavagem de dinheiro.
A suspeita é que a OAS, contratada pelo governo para obras bilionárias, fez reformas no sitio, no primeiro semestre de 2011, sem qualquer ônus para o ex-presidente.
A revista Veja divulgou que o próprio Lula pediu a Leo Pinheiro, então presidente da OAS, a reforma completa de duas casas, a construção de um pavilhão e de área para churrasqueira, a ampliação de uma piscina e a instalação de um campo de futebol, além da transformação de um antigo lago em tanques de peixe.
A revista citou como fonte anotações de Pinheiro no Complexo Médico Penal, em Curitiba, onde esteve preso, que seriam um esboço de sua proposta de delação premiada que não chegou a ser concretizada. Pinheiro foi condenado a 16 anos de prisão pelo juiz Sergio Moro, mas recorre em liberdade.
O sítio é usado por Lula para se reunir com amigos e dirigentes petistas, mas está registrado em nome de Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios do seu filho Fábio Luís da Silva, o “Lulinha”. Também estaria em nome de Suassuna o apartamento onde “Lulinha” reside, em São Paulo.
A Polícia Federal também pediu ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP) a documentação referente a obras no imóvel, denominada ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
A publicação afirmou, na ocasião, que os operários trabalharam dia e noite, incluindo fins de semana, coordenados pelo arquiteto Igenes Irigaray Neto, indicado pelo empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula, e foram pagos em dinheiro vivo.


fonte: http://diariodopoder.com.br/noticia.php?i=44273858252

A esquerda brasileira se cala é essa democracia que eles apoiam: Maduro ameaça aplicar um golpe militar caso perca as eleições parlamentares na Venezuela

Mas isso é golpe,  Todos se calam no pt, psol, pc do b, pco,pstu,une,cut,mst,mtst,, ninguém dá um piu.. Ele afirmou que caso perca as eleições, fará um governo (?????) cívico militar. 


"Eu estou cerebralmente, espiritualmente, politicamente e militarmente para assumi-la. E me lançaria às ruas."

Na prática, por não haver instituições capazes de conter a força do poder central, a Venezuela já é hoje uma ditadura. Mas Maduro está disposto a oficializar tudo com um golpe militar caso as pesquisas sejam confirmadas e ele saia derrotado das eleições parlamentares programadas para dezembro. Disse o sucessor de Hugo Chávez em discurso transmitido pela TV:
“Vamos ganhar a disputa eleitoral. Mas caso se desse a hipótese rejeitada, transmutada e sepultada [de uma derrota], eu estou cerebralmente, espiritualmente, politicamente e militarmente para assumi-la. E me lançaria às ruas. Em todas as hipóteses, somos milhões. Somos um bloco compacto de revolucionários, de revolucionárias, patriotas, chavistas, bolivarianos. Somos uma força histórica.”
A esquerda brasileira finge hoje que não foi fiadora dessa tirania e se cala. Assim como busca trabalhar pautas ligadas aos direitos individuais após destruir a economia brasileira com a maldita “nova matriz econômica” de Lula e Dilma. O Brasil só está ainda longe de virar uma Venezuela porque o buraco lá é muito mais embaixo. Mas já se assemelha bastante a outras nações bolivarianas, como a sempre complicada Argentina. E já puxa para baixo o crescimento de toda a América Latina.
Contudo, ainda há tempo de dar jeito no Brasil, diferentemente do que parece ocorrer na Venezuela.


fonte:http://www.implicante.org/noticias/internacionais/maduro-ameaca-aplicar-um-golpe-militar-caso-perca-as-eleicoes-parlamentares-na-venezuela/

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Redes de eletroeletrônicos e móveis demitem mais do que montadoras



Só a líder de mercado, a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, cortou 11 mil trabalhadores de janeiro a setembro.

Depois do boom do consumo de eletrodomésticos e móveis entre 2008 e 2012, a ressaca bateu forte este ano no setor. Sem os embalos do crédito farto, juros baixos e programas de incentivos fiscais do governo, as vendas desabaram e fizeram o varejo cortar cerca de 40 mil postos de trabalho neste ano até setembro. É quase quatro vezes o total das vagas eliminadas pela indústria automobilística no mesmo período (10,9 mil).
Só a líder de mercado, a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, cortou 11 mil trabalhadores. Magazine Luíza e Máquina de Vendas, segunda e terceira no ranking, respectivamente, por enquanto, decidiram não repor as vagas de quem saiu da empresa. E não descartam a possibilidade de demitir nos próximos meses, apurou a reportagem.
A falta de confiança do consumidor afeta especialmente a venda de itens de maior valor e deve levar o comércio varejista este ano para o pior desempenho desde 2000, prevê o economista da Confederação Nacional do Comércio, Fabio Bentes (CNC). Esse movimento já é nítido no último resultado da Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE. As vendas em 12 meses até setembro do varejo como um todo caíram 6%. No ano, recuaram 7,4%.
Depois das concessionárias de veículos, as lojas de eletrodomésticos e móveis foram as que tiveram o pior desempenho. As vendas desse setor caíram 13% no ano até setembro, e 9,6% em 12 meses. "A compra de eletroeletrônicos e móveis não é por impulso. A crise de confiança do consumidor e o medo de desemprego afastam a clientela", diz Guilherme Assis, analista de varejo do banco Brasil Plural.
Se as grandes do setor sentiram o baque, as redes menores, mesmo as mais relevantes nos mercados regionais, não tinham como ficar imunes. A Eletro Zema e a Eletrosom (em recuperação judicial), por exemplo, que têm presença no interior de Minas Gerais, fecharam 17 e 36 pontos de venda, respectivamente. A Darom, de Arapongas (PR), também em recuperação judicial, fechou duas unidades; e a Cybelar, no interior de São Paulo, deve encerrar o ano com dez lojas a menos.
"O número de lojas fechadas este ano até setembro é quase o triplo do que o registrado no ano passado inteiro", afirma o economista da CNC. Nos primeiros nove meses deste ano, 4.317 lojas de eletrodomésticos e móveis encerraram as atividades no país. No ano inteiro de 2014, foram fechados 1.503 pontos de venda, segundo Bentes.
Para chegar a esses números, o economista cruzou os dados de lojas informantes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) com o total de funcionários que tinha no período. As lojas de eletrodomésticos e móveis deixaram de informar o número de empregados para o Caged porque fecharam as portas ou foram para informalidade.
Crédito - Outra dificuldade enfrentada por essas redes é a escassez de crédito, tanto para os clientes como para financiar suas compras com a indústria. "A falta de crédito está penalizando as varejistas pelos dois lados", diz Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. Atraídos pelo rendimento dos títulos do governo praticamente sem risco, os bancos não estão renovando financiamentos de capital de giro para as varejistas.
Diante da falta de recursos, as redes estão se financiando com os fornecedores. Elas buscam prazo mais longos de pagamento e operações de crédito para compra de mercadorias nas quais a indústria entra como avalista do empréstimo obtido no banco. A operação, conhecida como Vendor, era comum nos anos 80, quando o crédito era escasso. Em setembro, segundo o Banco Central, as operações de Vendor atingiram R$ 1,8 bilhão, alta de 34,3% ante agosto.
A reportagem apurou que as varejistas estão negociando prazos maiores para pagar fornecedores. "Qualquer cinco dias a mais é lucro. É mais dinheiro em caixa", diz um gestor de uma gigante do setor. Fontes da indústria confirmaram que o pedido de maior prazo é generalizado entre as redes e que a prática do Vendor foi retomada.
Com perspectivas de um Natal magro e a economia fraca, varejistas admitem que um movimento de consolidação está a caminho em 2016. "A consolidação vai acontecer e será positiva", diz uma fonte do mercado.
(Com Estadão Conteúdo)


NOVA FASE DA OPERAÇÃO LAVA JATO NO ENCALÇO DOS LADRÕES E CORRUPTOS


O ex-gerente da área internacional e ex-gerente-executivo de Engenharia da Petrobras Roberto Gonçalves foi preso na manhã desta segunda-feira em Niterói (RJ), suspeito de ter embolsado propina em contratos da estatal. Ele foi sucessor de Pedro Barusco, que fechou acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato, no setor de Engenharia da petroleira. Gonçalves já havia sido citado em depoimentos de colaboração premiada como um dos executivos que atuavam em contratos fraudados e que recebiam dinheiro sujo de empreiteiras, principalmente em negociações envolvendo navios-sondas e obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Em acordo de delação premiada, o dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, revelou que, para as obras da Central de Atividades do Comperj, o consórcio formado pelas empresas Toyo, UTC e Odebrecht, desembolsou 42 milhões de reais ao lobista Julio Camargo, 2 milhões de reais ao ex-gerente Pedro Barusco, pouco menos que 5 milhões de reais ao sucessor de Barusco na Petrobras, o também ex-gerente Roberto Gonçalves, e 15 milhões de reais ao então tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Das autoridades apontadas pelo delator, Gonçalves é o único que ainda não era investigado ou réu na Lava Jato, embora o nome dele já tivesse sido citado por outros colaboradores da Justiça, como o próprio Barusco.
Em depoimento, Barusco, que concordou em devolver 97 milhões de dólares, detalhou o modus operandi da partilha de propina na petroleira e disse que uma parcela dos recursos era destinada à "Casa 1", ou "o diretor de Serviços Renato Duque e Roberto Gonçalves, o qual substituiu o declarante na gerência executiva da área de Engenharia".
A Polícia Federal deu início na manhã desta segunda-feira à 20ª fase da Operação Lava Jato e cumpriu dois mandados de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e onze mandados de busca e apreensão. O foco desta fase das investigações sobre o escândalo do petrolão são ex-funcionários da Petrobras que embolsaram propina em contratos da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e na refinaria de Pasadena, no Texas. Além de Roberto Gonçalves, foi preso no Rio de Janeiro o operador financeiro Nelson Martins Ribeiro.
Na ofensiva para apurar irregularidades na compra da refinaria de Pasadena, a Polícia Federal cumpriu mandados de condução coercitiva contra César de Souza Tavares, ligado à área internacional, Rafael Mauro Comino, ex-gerente de Inteligência da Área Internacional, Luís Carlos Moreira da Silva, ex-gerente executivo da Área Internacional e principal consultor do caso Pasadena, além dos ex-executivos Aurélio Oliveira Teles e Carlos Roberto Martins Barbosa.
O ex-gerente-geral de Implementação de Empreendimentos para a Refinaria Abreu e Lima Glauco Legati, que chegou a ser convocado mais de uma vez para prestar esclarecimentos à CPI da Petrobras, na Câmara dos Deputados, vai prestar depoimento aos policiais. Legati deixou o posto na refinaria Abreu e Lima após investigações terem apontado o envolvimento de funcionários em irregularidades em empreendimentos nas áreas de Engenharia e Abastecimento. Apontada como um dos maiores focos de corrupção e fraudes entre as obras que envolvem a Petrobras, a refinaria teve superfaturamento de 613 milhões de reais, segundo levantamento parcial do Ministério Público Federal. Do site da revista Veja
FONTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/11/nova-fase-da-operacao-lava-jato-no.html