quinta-feira, 19 de março de 2015

Cleptocracia matou Nova República

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A Nova República (pós-ditadura) está morta! Morreu no dia em que completou 30 anos (1985-2015). A massa rebelada nas ruas (mais de 2 milhões de pessoas, segundo estimativa das polícias militares) falou em impeachment, fora PT e muito (muito mesmo!) em “fim da corrupção”. A causa mortis da Nova República decorre de uma série de complicações (econômicas, políticas, sociais, educacionais, eleitorais, “teatrais” etc.), mas a doença de maior eficácia mortífera chama-se cleptocracia, que significa o Estado governado por ladrões pertencentes às classes dominantes ou reinantes, ou seja, as que dominam o poder econômico, financeiro, político e administrativo do País (esses 4 núcleos serviram de base para o Procurador-Geral dividir a criminalidade organizada “complexa” no petrolão).
A cleptocracia, como se vê, não significa qualquer tipo de corrupção ou de roubalheira (que é uma experiência nacional antiga). Trata-se da alta corrupção, da corrupção praticada por quem tem o poder de comandar grande parcela do orçamento público (do Estado brasileiro). Todos os governos da Nova República (governos de Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula e Dilma) ostentam a imagem de cleptocratas, ou seja, de ladrões (uns mais, outros menos, mas todos os governos receberam essa pecha ou pelo menos todos foram assim percebidos pela população).
Praticamente todos os grandes partidos políticos estão envolvidos com essa mais nefasta corrupção, que é praticada por quem tem o domínio da nação (econômico, financeiro, político e administrativo). Só com base na delação premiada do Delator-Geral da República (cleptocrata), que é o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa, já são 7 (sete) os partidos dos políticos investigados pelo escândalo: PP, PMDB, PT, PTB, PSDB, SD e PSB. Considere-se, no entanto, que, até o momento, já foram 15 delações. Nas outras 14, feitas por Sub-Delatores-Gerais da República (cleptocrata), muitos outros políticos e partidos estão fartamente citados (já incluindo-se corrupção em outros setores, como o da energia).
Qual a grande farsa que a cleptocracia (especialmente a brasileira) derrubou? A de que haveria ruptura entre a economia (ciência econômica) e a política (ciência política). A tese é do final do século XIX e foi defendida por William Stanley Jevons, León Walras, Anton Menger e Antoine Augustin Cournot, na onda da revolução marginalista (veja Jaime Osorio, El Estado en el centro de la mundialización: 128-129). Para a economia política clássica, que se cristaliza na segunda metade do século XVIII e primeira do século XIX, com François Quesnay, Adam Smith e David Ricardo, a reflexão econômica era inseparável da política, das classes sociais, das formas de apropriação da riqueza social. O que essa farsa tem a ver com a roubalheira na pátria mãe gentil?
Enquanto prosperou a velha tese da separação entre economia e política (entre o mercado e a democracia) só eram visíveis os corrompidos (funcionários públicos e políticos), não os corruptores (os donos do dinheiro e, em consequência, do poder econômico e financeiro). Com a cleptocracia abundantemente evidenciada nos mensalões (do PT e do PSDB) e, agora, no petrolão (acontece a mesma coisa no cartel do metrôSP), passaram a ganhar imensa visibilidade também os corruptores de alto calibre do mundo econômico e financeiro, que se unem frequentemente com o poder político e administrativo para, juntos, numa Parceria Público/Privada entre Poderosos (das classes dominantes ou reinantes) promover a Pilhagem do Patrimônio Público.
Trata-se da criminalidade organizada P7 (Parceria Público/Privada entre Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio Público), cujos protagonistas ladrões sempre foram beneficiários do silêncio obsequioso de todos os criminosos do grupo (a máfia chama isso de omertà). Esse silêncio mafioso foi rompido pela primeira vez de forma sistemática pelos membros da criminalidade organizada P7. O resultado (ainda preliminar) já começou a aparecer: 16 empreiteiras atuavam em cartel na Petrobras (segundo o MP), 24 ações já foram iniciadas (19 penais e 5 cíveis), 11 empreiteiros estão presos (além de vários diretores e funcionários da Petrobras), 15 acordos de delação premiada já foram firmados, 54 pessoas estão sendo investigadas, dentre elas 35 parlamentares, dois governadores (Pezão-RJ e Tião Viana-AC) e um ex-governador (Sérgio Cabral) etc. Desfraldados os véus farsantes dos verdadeiros donos do poder (poder econômico e financeiro), sabe-se que o mundo da corrupção cleptocrata (corrupção de alto nível, dos poderosos) é muito mais imundo e profundo do que o povo brasileiro poderia imaginar.
P. S. Participe do nosso movimento fim da reeleição (veja fimdopoliticoprofissional. Com. Br). Baixe o formulário e colete assinaturas. Avante!
Luiz Flávio Gomes
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ]












fonte: http://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/173949819/cleptocracia-matou-nova-republica?utm_campaign=newsletter-daily_20150316_873&utm_medium=email&utm_source=newsletter

Brasil: o retrato de uma crise

A crise era anunciada há algum tempo, os erros foram - e ainda são - grandes e numerosos. Mas, apesar dos pesares, sempre é tempo de corrigi-los.

Brasil o retrato de uma crise
Há muito tempo a corrupção reina em terras brasileiras, isso é fato. Mas o que vem ocorrendo com o país nos últimos anos e só veio à tona agora chocou o mundo, desestabilizou a economia e a confiança dos investidores, o que não será algo fácil de se retomar.
Às vezes o Brasil parece, de forma clara, ser um país "feito para alguns lucrarem": o país não tem outro meio de transporte senão o rodoviário. As estradas são ruins, muito embora as reiteradas reformas – apesar de algumas estarem realmente abandonadas -. O combustível é caríssimo, apesar de produzido aqui. As montadoras de veículo têm margens de lucro absurdas, muito maior que em outros países do mundo cujos habitantes tem maior renda. O governo, por sua vez, reduz o IPI constantemente para que as montadoras vendam cada vez mais veículos. É um ciclo vicioso.
O Brasil é um dos países com mais recursos naturais do mundo, tem um potencial para produzir muito, mas não o faz. A questão é: por quê? Porque o país verde-amarelo é um eterno contrassenso: apesar de tanto potencial, é o país que mais arrecada, mas arrecada da forma errada. Arrecada-se tributando os empresários, principalmente os menores, que além de achatados pela própria competição de mercado, não tem auxílio do governo – ao contrário, é massacrado por ele -. Aqui, incentiva-se o comércio, não a produção. A inflação e o baixo crescimento é o fruto disto.
E mais, o que se arrecada simplesmente não se vê em contraprestações.
Como se adota um modelo federativo em que a União é o ente que mais arrecada (principalmente por meio do IR) e ela é quem efetua a grande parte dos repasses, faz-se uma espécie de escadinha com as verbas públicas. O dinheiro sai dos municípios para a União. Então, para que o Município realize obra ou adquira bens, ele espera o repasse da União e do Estado, daquele mesmo dinheiro que os munícipes contribuíram. Assim, quando a verba é repassada, muito vai "ficando pelo caminho".
Em função da dita distribuição de renda pelos Estados, os que mais arrecadam são, por vezes, os que menos recebem contraprestações. É quase um incentivo aos Estados que menos produzem.
São Paulo, por exemplo, recebe em torno de 1% em contraprestação do que arrecada. Enquanto há estados que recebem mais de 100% do que arrecadam, como Maranhão, Piauí, Alagoas, entre outros. A discrepância impressiona.
O Brasil, apesar de todo potencial, é um país onde grande parte da população é, apesar dos índices apresentados pelo governo, analfabeta funcional; vota-se com a mesma irresponsabilidade que os governantes gastam os tributos.
Aliás, a irresponsabilidade é o que mais se fomenta, quando o país é baseado em programas sociais deferidos de forma inconsequente, ao livre arbítrio, como se dinheiro brotasse de árvore, como se este dinheiro não viesse do bolso de alguém que trabalha. Como diria Milton Friedman: "não existe almoço grátis".
É matemática simples: quando alguém recebe sem trabalhar, alguém trabalha sem receber. Mas são resquícios de uma ideologia marxista, totalmente rechaçada pela própria prática – vide o atual estado da nossa vizinha Venezuela, país muito com laços muito fortes ao atual governo brasileiro -.
Veja bem, o que se rechaça aqui é o deferimento indiscriminado dos programas sociais, eles são, em casos excepcionais, de fato necessários (muito embora alguns governantes se orgulhem de que 1/4 da população precisa de ajuda governamental para sobreviver).
Há uma fórmula extremamente curiosa que seguem os votos para a reeleição da atual presidente. No Estado do Maranhão, por exemplo, mais de 50% da população recebebolsa família. A média é de R$285,86 por habitante. Coincidentemente, foi o Estado que em que maior porcentagem de votos obteve a presidente, 78,6% dos moradores.
Outros fatores que coincidem com a votação é: quanto menor o PIB, maior a votação. Quanto menor o IDH e a escolaridade, também.
Observe-se que não se trata de preconceito regional, são dados que demonstram o quanto os programas sociais influenciaram na reeleição presidencial do país. Pessoas reféns da pobreza que, segundo pesquisas, estava cada dia menor no país.
Na grande maioria do mundo, os índices são utilizados para corrigir os problemas do país, aqui, eles servem para maquiar os problemas. Assim, a única finalidade dos índices torna-se a eleitoral.
Os caminhoneiros foram tratados como criminosos por exercer os direitos constitucionais de greve e de manifestação. Enquanto isso, o MST tem suas ações incentivadas pelo ex-presidente Lula. Os membros parecem ter bandeira branca para sair pelas ruas, mascarados, quebrando empresas privadas e pesquisas biológicas de décadas, como ocorreu recentemente em Itapetininga/SP.
Os denominados "burgueses" são os produtores, os empresários e os trabalhadores. Ser rico, no Brasil, se tornou algo ruim. Como se o empregado não precisasse de um empregador.
Por anos o Brasil foi saqueado sem que soubéssemos. Pensava-se que o “mensalão” havia sido o pior escândalo de corrupção da história do país, mas nos mostraram o quanto estávamos errados. Veio o "petrolão". O Governo escondeu, por um bom tempo, não só esses escândalos de corrupção. Escondeu a crise e a postergou.
Com a alta arrecadação federal, injetou-se dinheiro público na iniciativa privada para que houvesse giro de dinheiro e a economia não estagnasse. Redução de IPI, programas habitacionais, crédito público ilimitado – BNDES chegou a investir bilhões em países estrangeiros -.
Ah, sem falar da copa. Foram bilhões de reais investidos em estádios que, agora, estão abandonados e sem serventia alguma, como, por exemplo, a Arena Amazônia e o Mané Garrincha.
Enquanto isso, a economia interna era destruída, como se viu pelo déficit do ano de 2014, apesar de todas as manobras governamentais que não contabilizaram nem mesmo os juros no enorme rombo.
O dinheiro injetado na iniciativa privada faz com que o capital circule no âmbito privado. Isto gera uma falsa percepção da realidade, fica mais fácil ganhar dinheiro e, assim, as pessoas gastam mais. Só que, se o país não aumenta a produção no mesmo ritmo, a lei da oferta e da procura causa aquilo que é denominado de inflação. A procura é maior que a oferta, logo, os preços aumentam. O poder aquisitivo da moeda cai e vai sendo corroído conforme o índice da inflação. Com o poder de compra, o consumo cai junto com ele, a arrecadação, e, por fim, o desemprego vem. É um efeito cascata.
Como já era de se imaginar, a fonte secou. O governo não tem mais de onde tirar dinheiro e a crise agora é iminente e inevitável. Descobriu-se da pior forma que não era só "uma marolinha".
A alta do dólar, que não é causada só pela desvalorização da moeda nacional, mas também pela a expectativa de crescimento do PIB dos EUA em quase 5% este ano, é outro fator que só vem para criar ainda mais um problema: o Brasil costuma exportar a obra prima e adquirir o produto final, que volta com valor agregado. O produtor, ainda, paga mais caro pelos insumos, o preço da produção aumenta e do produto fim, mas se torna ainda mais difícil repassá-lo ao consumidor.
O país chegou à insustentabilidade: a alta dos combustíveis foi medida necessária para sanar os rombos na PETROBRÁS, cujos frutos foram partilhados por integrantes do poder e de empreiteiras, que há um bom tempo auxiliam na subtração da respública. O discurso é que o preço dos combustíveis não tem como baixar. Se reduzirem o preço do combustível, repassarão esta conta ao contribuinte de qualquer forma (pela boa e velha tributação). Mas, ao mesmo tempo, veem-se países estrangeiros recebendo uma gasolina de maior qualidade que a do Brasil e por um preço bem menor, curiosamente, combustível que é produzido aqui - sendo que esta diferença não é constituída somente de tributação -.
Claramente, este dinheiro não terá um retorno coletivo. Será exclusivamente para ressarcir o que foi perdido pelos investidores da estatal.
Parece que chegamos ao fundo do poço e, desta vez, não acharemos petróleo nele.
As penas de para os crimes de corrupção são pífias. A Corrupção passiva e o peculato, por exemplo, têm a pena mínima estabelecida em 2 (dois) anos. Embora o lastro entre a pena mínima e a máxima seja razoável (de 2 (dois) a 12 (doze) anos), quem compreende como funciona o sistema penal e a dosimetria da pena sabe: dificilmente uma pena foge muito da mínima cominada para o tipo.
O resultado disso é o senso de impunidade cada vez maior. A pátria educadora dá maus exemplos e o crime parece cada dia mais compensar. Com transação penal, suspensão condicional do processo e da pena, indulto, progressão de regime, remição da pena por trabalho e por estudo; é difícil ver grandes criminosos atrás das grades por tempo razoável - a proteção ineficiente reina -.
Em vez de se aumentarem as penas de corrupção - que é o verdadeiro mau do país -, aumenta-se a pena para crimes violentos contra determinados grupos (vide o feminicídio), aumentando ainda mais a fomentada divisão de classes.
Aos que chamam impeachment de golpe, aí está a Constituição para provar o contrário (art. 85). Golpes não são previstos em lei, muito menos em constituições. A legitimidade de um mandato é conferida na urna, mas ela deve perdurar durante todo o mandato. Os poderes de nenhum governante são ilimitados, e nem poderiam ser. Por isto, nada mais democrático que avocar uma legitimidade que não mais subsiste.
Ademais, a campanha eleitoral presidencial foi baseada em ataques pessoais e em supostas medidas que foram contraditas logo no início do novo mandato - fez-se tudo que supostamente não iria não ser feito -, o que se constitui como uma enorme falta de consideração com o eleitor brasileiro.
No mais, a Lei de improbidade administrativa (Lei n. 8.429/92), que se constitui como um dos possíveis motivos a ensejar impeachment, discorre, em seu art 10 que:
Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei (...)
Observe-se que o artigo preceitua uma conduta de lesar os cofres públicos, seja ela dolosa ou mesmo culposa. Evidentemente, trata-se de julgamento político e não jurídico, bastam elementos, indícios que ensejem a propositura e a admissibilidade da medida para que se dê início ao processo de impeachment - embora ainda seja algo utópico, visto que a proporção de 2/3 é inalcançável pela oposição -.
Há muita coisa errada aqui, não se pode discordar. Não será um presidente que irá mudar isso, é algo gradativo. O país precisa de políticas públicas efetivas: educação, investimento em infraestrutura e saúde, entre outras necessidades. Mas para isso, o ceticismo não serve, a mudança é necessária, precisa-se que cada um faça sua parte.
Pois, como diria Rui Barbosa: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
*Obs: texto de um cidadão apartidário, mas indignado com o quadro político atual.
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Hyago de Souza Otto
Eterno estudante, apaixonado pelo Direito e pela Política.

quarta-feira, 18 de março de 2015

BOMBA DO “MAIS MÉDICOS”: Gravação mostra como governo do PT mascarou objetivo de financiar Cuba

BOMBA DO “MAIS MÉDICOS”: Gravação mostra como governo do PT mascarou objetivo de financiar Cuba

O Jornal da Band revelou nesta terça-feira gravações bombásticas de uma reunião anterior ao lançamento do “Mais Médicos” na qual assessores do Ministério da Saúde* e a atual coordenadora** do programa na Organização Panamericana de Saúde (Opas) discutiram meios de mascarar o objetivo do governo do PT de financiar a ditadura cubana, reservando a maior parte do orçamento a profissionais do país dominado pelos irmãos Castro.
A pauta da reunião incluiu:
a) Como disfarçar a preferência do governo por Cuba:
Solução: simular uma abertura para médicos de outros países.
b) Como disfarçar a vinda dos vigias do regime, que fiscalizam os escravos médicos para impedir deserções:
Solução: inflar o número de escravos.
c) Quanto do salário dos escravos ficará com a ditadura:
Solução: 60% para o governo e 40% para o médico, como estipulou Marco Aurélio Garcia, assessor internacional da Presidência. (A ditadura acabou abocanhando mais de 70%.)
Voltarei ao assunto em breve. Assista à comprovação de tudo que nós já sabíamos.

* Rafael Bonassa, assessor do gabinete do ministro, Alberto Kleiman, da área internacional e Jean Kenji Uema, chefe da assessoria jurídica.
** Maria Alice Barbosa Fortunato.


FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2015/03/17/bomba-do-mais-medicos-gravacao-mostra-como-governo-do-pt-mascarou-objetivo-de-financiar-cuba/

Superpanelaço Anticorrupção hoje


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A Presidenta com 62% de reprovação, e apenas cabalísticos 13% de aprovação, vai experimentar, na noite desta quarta-feira, mais um super panelaço em todos os grandes centros urbanos do Brasil. Só batendo a colher de pau na panela (sugestão para não estragar o utensílio em tempos bicudos de crise política, econômica e moral) poderá servir de protesto contra o cinismo máximo do desgoverno nazicomunopetralhabolivariano. Um Pacote Anticorrupção, lançado por Dilma Rousseff, é a piada do século. Por isso, vaia, buzina, acende e apaga de luz, e muita panelada na "Senhora"...


FONTE: http://www.alertatotal.net/2015/03/superpanelaco-anticorrupcao-hoje.html

Em resposta a protestos, líder do governo defende taxar fortunas -SIM AQUELE DO ASSESSOR COM DÓLARES NA CUECA





O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou na segunda-feira (16) que as manifestações ocorridas domingo (15) e sexta-feira (13) foram "exitosas" para mostrar o desejo por mudanças e defendeu que seja pautada a taxação de grandes fortunas como uma das medidas em resposta às ruas.

Guimarães, porém, ressaltou que a proposta da taxação é uma opinião pessoal dele, e não do governo, e que ainda não conversou com a presidente Dilma Rousseff sobre o assunto.

"Eu penso que nós temos que avançar, é opinião minha, na taxação, algum tipo de tributo, para as grandes fortunas, as grandes heranças e aqueles grandes rentistas no exterior", afirmou.

Citando a proposta de ajuste fiscal que tramita no Congresso, o petista afirmou que o governo tem que preservar os direitos dos trabalhadores e do setor produtivo, que produz e gera emprego, e "avançar na direção que, aliás, todas as democracias modernas do mundo estão tomando".

"Nós não temos como dar perenidade e qualidade nas políticas públicas de diversas áreas se não tivermos novos financiamentos", declarou.&nbsp;<span>Em entrevista à imprensa para comentar a repercussão dos protestos, o líder do governo disse que "não temos que ficar atordoados" por causa disso e defendeu dialogar com as ruas e com a oposição. Para ele, são necessárias mudanças políticas e econômicas.

"As ruas estão sinalizando mudança. Eu sou líder do governo e o governo tem que mudar mesmo. Tem que fazer mudanças importantes porque esse ciclo pra mim está encerrado. Seria um recomeço, eu diria pra vocês", afirmou.

Como parte dessas alterações, Guimarães citou a necessidade de aprovação de uma reforma política, com fim do financiamento empresarial das campanhas, e o pacote anticorrupção que deve ser enviado pela presidente ao Congresso.

Com medidas anticorrupção prometidas por Dilma desde junho de 2013 mas sem sair do papel, Guimarães minimizou o atraso no pacote: "Vai encaminhar agora. Antes tarde do que nunca."

O líder também repetiu o discurso dos ministros de que o momento é de "humildade". "Qualquer governo, seja ele federal ou estadual de qualquer parte do mundo, comete erros"

Sobre as denúncias da Operação Lava Jato acusando o PT de se beneficiar de pagamentos de propina, Guimarães não quis comentar, mas afirmou que é momento de o partido fazer mudanças internas e se reaproximar dos movimentos sociais.

A presidente Dilma Rousseff deu na segunda-feira (16) suas primeiras declarações públicas após as manifestações de domingo e afirmou que, no Brasil, "a corrupção é uma senhora idosa". Dilma argumentou que a corrupção no governo é anterior à chegada do PT ao poder.

Dilma prontificou-se a dialogar com todos os setores da sociedade, mas esclareceu que não pode obrigar ninguém a conversar com o governo.&nbsp;<span>A pauta da corrupção foi central nos protestos de domingo, o que fez o governo procurar respostas para dissipar o mau humor.

Mas, na agenda interna, a presidente renovou apenas uma promessa de campanha: lançar, possivelmente esta semana, um pacote anticorrupção com foco na redução da impunidade.


FONTE: http://www.valor.com.br/politica/3958622/em-resposta-protestos-lider-do-governo-defende-taxar-fortuna
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SE A EMPREITEIRA ODEBRECHT CAIR, LULA TAMBÉM CAI


Lula inaugurando obra com os Odebrecht.
Na extrema direita, o atual manda chuva da empresa, Marcelo Odebrecht que em passado recente escreveu artigo na Folha de S. Paulo defendendo as viagens de Lula ao exterior para facilitar contatos de empreiteiros.
O que segue está no site O Antagonista, escrito e dirigido por Diogo Mainardi (Manhattan Conection e ex-Veja) e Mario Sabino, ex-Chefe de Redação de Veja. No âmbito da grande mídia nacional são dois profissionais muito bem informados.
Enquanto os jornalões e grandes redes de TV fingem que estão revelando tudo o que acontece nos bastidores do petrolão, a mega roubalheira na Petrobras, O Antagonista foi atrás a partir de informações fragmentadas e que, a rigor, constituem apenas tiros n’água. O jornalismo de verdade exige o árduo trabalho investigativo e fontes altamente qualificadas.

Vejam o que descobriram:
César Mata Pires, fundador da OAS, é um homem desesperado. A sua empreiteira está afundando depois de deflagração da Operação Lava Jato. Desesperado e amargurado com a Odebrecht, com quem mantinha, digamos, acordos bastante lucrativos. Ele foi aconselhado a ameaçar Lula, como contaremos a seguir.

No dia 20 de fevereiro, reproduzimos aqui que César Mata Pires procurou Marcelo Odebrecht, diretor-presidente da dita-cuja, para saber como era possível que a empreiteira comandada pelo menino não tivesse ninguém preso. Na mesma conversa, ele disse que não estava preocupado em salvar a própria pele, mas que não deixaria os seus herdeiros pagarem por "erros cometidos em equipe"-- menção a lambanças cometidas pela OAS com a cumplicidade da Odebrecht, que até agora vem se safando. A informação foi tirada de uma reportagem publicada pelo Estadão, cujo tema principal eram os encontros de Lula e Paulo Okamotto com empreiteiros à beira de um ataque de nervos. Ao jornal, a Odebrecht negou o encontro e a OAS saiu-se com uma evasiva.

O Antagonista resolveu apurar os desdobramentos dessa história e descobriu que César Mata Pires procurou também Emílio Odebrecht, pai de Marcelo e presidente do Conselho de Administração da empresa. O encontro foi na ilha de Kieppe, na baía de Camamu, no sul da Bahia, de propriedade dos Odebrecht. O dono da OAS formulou a mesma pergunta a Emílio: como era possível que a empreiteira dele não tivesse ninguém preso, ao passo que a sua estava com toda a diretoria em cana. E acrescentou: o que eu posso fazer para salvar a OAS?

A resposta de Emilio Odebrecht foi: "Procure Lula".
Emílio contou-lhe então que, temendo pela prisão de Marcelo, foi direto ao ponto com o petista. Emílio Odebrecht disse a Lula o seguinte: "Se for preso, o Marcelo não aguentará a pressão: ele vai abrir a boca e contará tudo o que sabe sobre as suas relações com a Odebrecht."
O Antagonista revelou que Lula interferiu para que Renato Duque fosse solto, depois de ser ameaçado pela mulher do ex-diretor da Petrobras, operador do PT na estatal. Não se sabe se Lula moveu um dos seus tentáculos para manter, até o momento, graúdos da Odebrecht fora da prisão. Não se está insinuando, aqui, nada contra a Justiça. O empenho dos procuradores da Lava Jato em incriminar a empreiteira é grande, assim como o do juiz Sergio Moro. A nossa impressão é de que aOdebrecht será pega no momento certo pelos bravos paranaenses.

O único fato da nossa apuração -- e fato assombroso, por mais que conheçamos as relações promíscuas entre a Odebrecht e Lula -- é que Emilio Odebrecht ameaçou Lula e recomendou a César Mata Pires que fizesse o mesmo com o petista se quisesse salvar a sua empresa.
A única certeza da nossa apuração é que, se a Odebrecht cair, Lula também cairá.

 
Marcelo Odebrecht: se ele cair, entrega Lula

fonte: http://www.oantagonista.com/posts/exclusivo-procure-lula-disse-emilio-odebrecht-ao-desesperado-fundador-da-oas
 

CNBB: opção preferencial pela pobre… Dilma.


CNBB: trabalhando na maquiagem!
Fratres in Unum.com – Na última quinta-feira, 12, a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil foi recebida por Dilma Rousseff, que implorou a misericórdia dos bispos para que não apoiassem qualquer iniciativa de impeachment. Ao fim do encontro, em entrevista coletiva, Dom Raymundo Damasceno Assis manifestou sua dócil e filial aceitação do pedido.
nota que o Conselho Permanente da CNBB publicou em nome dos bispos católicos do Brasil a respeito da manifestações, que ainda estavam por ocorrer, é um insulto à inteligência humana, um desrespeito ao povo brasileiro e uma infidelidade à vocação profética do verdadeiro episcopado católico. A mesma Conferência Episcopal, que há 25 anos convocou os fieis católicos para uma “Vigília pela Ética na Política”, pedindo a saída do Presidente Collor, agora acha que o “impeachment de Dilma enfraqueceria instituições”.
Uma multidão de brasileiros vai às ruas. O povo está cansado de ser palhaço, mas a CNBB continua trabalhando na maquiagem!
Uma multidão de brasileiros vai às ruas. O povo está cansado de ser palhaço, mas a CNBB continua trabalhando na maquiagem!
E eis que chega o histórico domingo, 15 de março de 2015. E, quem poderia esperar?, as manifestações ultrapassaram de longe todas as expectativas! Milhões de brasileiros pediram o fim do governo petista. Surpresa colossal no Planalto e, certamente, no QG da CNBB em Brasília. A presidência da entidade, ágil e ávida em emitir notas, até agora observa um silêncio sepulcral em relação ao que se viu ontem nas ruas do país…
No entanto, caso ela se pronuncie, podemos esperar algo diferente?
É improvável. A direção da CNBB já fez a sua opção. E ela é irrenunciável, irretratável, claríssima: é preciso proteger a sua cria, o primogênito da esquerda dita católica, o Partido dos Trabalhadores — os comparsas mais avermelhados, eufemisticamente, falam em “respeitar a Constituição”, eles, que há poucos meses colhiam assinaturas nas portas das paróquias por uma nova constituinte!
Domingo, 15 de março de 2015 - Jovens protestam em São Paulo contra a CNBB.
Domingo, 15 de março de 2015 – Jovens protestam em São Paulo contra a CNBB.
Mas, e os Bispos do Brasil, não vão dizer nada? Renunciarão a orientar o rebanho que lhes foi pessoalmente confiado, outorgando seu múnus a meia dúzia de burocratas que pretendem representar a Igreja no Brasil e quetêm criado divisão no episcopado por sua agenda? Vão deixar a Presidência e o Conselho Permanente consolidar nossa Conferência Episcopal como mais um mero Ministério do governo Dilma?
Na entrevista coletiva dada na última quinta-feira, Dom Damasceno e Dom Leonardo Steiner fizeram o mesmo papel dos dois ministros “testas-de-ferro” fizeram no domingo à noite. Pena que não foi em cadeia nacional e o povo não ficou sabendo, porque mereceriam um panelaço dos fieis! Pena que os nossos Bispos, em sua maioria, não são afeitos à tecnologia, porque mereceriam um tuitaço do episcopado: Damasceno/Steiner #NaoMeRepresenta.
Esperemos que o tuitaço venha, ainda que com um mês de atraso, na próxima Assembleia Geral dos Bispos. Mas, no caso, não é necessário falar de impeachment. Haverá eleições para se escolher a nova presidência da entidade.
Dom Joaquim Mol, bispo-auxiliar de Belo Horizonte, já está em campanha há meses e é o nome mais cotado para a Secretaria Geral, no lugar de Dom Leonardo Steiner. Para quem não sabe, Dom Mol é o garoto propaganda (não tão garoto assim!) da reforma política do PT, ops, perdão, da CNBB. Uma reforma que tem uma única finalidade: arranjar uma saída eleitoral para a esquerda continuar no poder e terminar o trabalho de transformar o Brasil em Venezuela.
E assim, enquanto os cidadãos brasileiros, em sua esmagadora maioria católicos, vão às ruas para pedir mudança, a Presidência da CNBB vai ao Palácio do Planalto!
E assim, enquanto os cidadãos brasileiros, em sua esmagadora maioria católicos, vão às ruas para pedir mudança, a Presidência da CNBB vai ao Palácio do Planalto!
Vamos parar com a palhaçada! Chega de maquiagem!
Nós, fiéis, queremos mudança!
Que nossos bispos ouçam os anseios do povo de Deus! Que os burocratas da CNBB saiam daquela horrível sede em Brasília, abandonem a papelada dos documentos bases desvairados e análises de conjunturas tendenciosas, façam um verdadeiro corte de gastos demitindo os assessores que tantas vezes amordaçam as vozes dos poucos bispos fiéis e oneram nossas dioceses, e sejam pastores com cheiro de ovelha!
Queremos Deus, queremos a verdadeira doutrina da Fé, queremos a pureza dos costumes, queremos a celebração digna dos sacramentos!
Fora Teologia da Libertação, fora Campanha da Fraternidade!
Fora Dilma, fora PT!
Caro leitor, não deixe de manifestar seu descontentamento pelas redes sociais.
#MudaCNBB!
#CNBBNãoMeRepresenta!

fonte: http://fratresinunum.com/2015/03/16/editorial-cnbb-opcao-preferencial-pela-pobre-dilma/