terça-feira, 21 de junho de 2016

Com uma corneta, jovem cala milícia do PT que oprimia Janaína Paschoal

_______________________________________________________janaina
Isso sim é uma bela tática de revolução não violenta.
As milícias do PT estão adquirindo o costume de invadir as aulas de Janaína Paschoal na USP. Violentamente, sempre tentam constrangê-la com agressões machistas e fascistas.
Mas desta vez encontraram pela frente um jovem que, com senso de humor e inteligência, calou os monstros petistas tocando uma corneta.
O vídeo abaixo é impagável e deve servir como inspiração para ideias de como colocar os fascistas elencados pelo PT em novas situações de constrangimento:

Sempre é bom ver aqueles que não respeitam a vida em sociedade perdendo, não?

FONTE: https://lucianoayan.com/2016/06/20/com-uma-corneta-jovem-cala-milicia-do-pt-que-oprimia-janaina-paschoal/?utm_source=facebook.com&utm_medium=social&utm_campaign=Postcron.com

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Idiotas úteis Esquerdopatas sempre iguais, nunca mudam o velho discurso e ações, mudam apenas os perfis.

Este sujeito entrou na página da OCC Alerta Brasil- Organização de Combate à Corrupção no Facebook  na postagem  VERGONHA, ABUSO DO USO DINHEIRO PUBLICO: Deputados federais ganham diárias em viagens para fora do Brasil com a mesmice e o velho  mimimi  e  discurso idiota de sempre destes dementes esquerdopatas defensores do genocidio, corruPTos e ideologias ultrapassadas e jurassicas conforme podem observar nos prints(imagens) a seguir.

Nossa resposta








vejam o discurso do AF, infelizmente os adolescentes estão com as mentes lavadas pelo 
marxismo cultural e gramcismo, porque eles só acreditam nas mentiras da genocida esquerda.



Não satisfeito com nossas respostas e verdades o Analfabeto Funcional e idiota útil (aqueles que Lenin menciona em seu decalogo), publica em seu mural tentando nos difamar, já vimos esse filme milhares de vezes, e publicamos aqui para perceberem o que faz uma escola com professores ensinando ideologias retrogadas e genocidas.
 

O desperdício de dinheiro público no Brasil atinge proporções estratosféricas: As 10 obras mais estúpidas financiadas com dinheiro público

Pintar o meio-fio das calçadas, capinar as praças e tapar buracos em ruas e avenidas. Obras como essas povoam as cidades brasileiras, grandes e pequenas, em ano eleitoral. Em 2012, o prefeito de uma delas, a pequena Caririaçu, no interior do Ceará, achou que seria uma boa ideia deixar-se fotografar cortando as fitas de entrega de um orelhão na zona rural do município. A imagem rodou a internet e o prefeito decidiu acusar a oposição de tentar difamá-lo. Ao contrário desta cena, no entanto, outras centenas de obras inúteis pelo país geram não apenas risadas ou boas histórias, mas prejuízos milionários.
Pontes que ligam o nada a lugar nenhum são mais do que comuns por todo o país. Obras mal planejadas, mal executadas ou mesmo completamente desnecessárias dominam a paisagem tanto das grandes capitais, quanto do interior. Em uma delas, em Cuiabá, a segunda obra de mobilidade mais cara da Copa do Mundo, um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ainda em construção, foi planejada para ter 23 quilômetros – o que, já considerando as composições reservas, demandaria 32 composições. Durante a licitação, porém, o governo decidiu comprar 40, deixando 8 delas, com 56 vagões, inutilizadas. O prejuízo? R$ 120 milhões.

Para fiscalizar estas obras e zelar pelo patrimônio público contamos com um batalhão de auditores fiscais, contadores e outros funcionários gabaritados que integram órgãos como o Tribunal de Contas da União. Em 2015, apenas para manter os 27 TCE’s (Tribunal de Contas dos Estados) e o TCU, investimos R$ 10,8 bilhões. Em resumo: para cada R$ 7 investidos pelo poder público, gastamos R$ 1 para fiscalizar e punir. E o valor ainda é insuficiente. Foi também somente em 2015 que o Supremo Tribunal Federal entendeu que o TCU poderia julgar e punir quem desvia dinheiro público, sejam eles funcionários públicos ou não.
Sem controle e com uma fiscalização insuficiente, obras das mais variadas se espalham pelo país ignorando princípios básicos de planejamento. De norte a sul, não é raro encontrar projetos parados há décadas, ou mesmo obras construídas que possuem pouca ou nenhuma utilidade. Para impedir casos como os do estádio Arena do Amazonas, cujo campeonato estadual possui público incomparavelmente inferior à capacidade do estádio erguido para a Copa, tramita no Congresso Nacional o PLS 739, que passaria a demandar “viabilidade econômica” e “demonstrativo de utilidade” de obras públicas. O projeto se encontra parado, como tantas obras país afora.
Como exemplos nunca faltam, listamos abaixo 10 obras cujo prejuízo e os motivos que as fizeram ser construídas vão fazer você rever sua fé nas administrações públicas do país.

1. O Parque eólico que caiu com o vento (prejuízo de R$ 300 milhões)

Um dos maiores complexos de energia eólica do país, o Cerro Chato, que se divide em mais de 7 parques com dezenas de aerogeradores no Rio Grande do Sul, foi palco no final de 2014 de uma cena inusitada. Construído para gerar energia a partir do vento, com um custo estimado em R$ 300 milhões (na maior parte recursos da Eletrosul, subsidiária da Eletrobrás na região sul), o parque teve 8 torres derrubadas e até 27 aerogeradores afetados por uma ventania.
A estatal realizou o investimento contratando a argentina Impsa, fabricante dos aerogeradores, para operar o parque. A empresa também ficou responsável pela manutenção deles (que funcionam em regime de caixa-preta, ou seja, apenas a fabricante pode operá-los). Meses após construído o parque, a empresa argentina pediu falência no Brasil, abandonado as obras à própria sorte.
O temporal que atingiu Santana do Livramento, a localidade onde se encontram os parques, não é incomum para a região. Ainda sem explicar a razão, a Eletrosul buscou com a agência reguladora do setor elétrico, a ANEEL, a troca do conjunto de torres (que juntas gerariam 54 Mw de energia). A agência, no entanto, negou a substituição, colaborando para que todo o investimento se perdesse literalmente ao vento.
Trata-se do maior incidente com parques eólicos no mundo. De longe superando o segundo colocado, uma queda de 3 torres no norte europeu. Mais uma conquista para a administração pública brasileira.

2. Os parques eólicos que até geram energia, mas ninguém pode consumir (prejuízo de R$ 4 bilhões)

Com quase 166 parques eólicos construídos até 2015, o Brasil é um dos países que mais investe em energia eólica no mundo. Apenas em 2016 serão R$ 26 bilhões, suficientes para construir quase 5 mil MW, ou 1/3 da energia gerada pela usina de Itaipú.
Para gerenciar e coordenar tudo isso, o governo tem se empenhado em ampliar o poder da ANEEL, a agência reguladora do setor elétrico. Cabe à ANEEL, por exemplo, licitar a oferta de novas geradoras de energia, além de contratar a execução de obras como linhas de transmissão.
E é justamente nesta segunda parte que mora o problema. Segundo o TCU, o atraso médio na construção de usinas é de 10 meses, em 88% dos casos, contra 14 meses de atraso médio nas linhas de transmissão. Dos 166 parques, 34 não possuíam as linhas necessárias para escoar a produção de energia em 2015.
Como venderam a energia independente da entrega, as geradoras recebem por parte das distribuidoras o valor cheio, ainda que elas não repassem a energia. A conta claro, fica para os pagadores de impostos. Só em 2014 o prejuízo do setor no Nordeste foi de R$ 283 milhões. Somando todos os casos em que tais erros ocorreram, o TCU chegou ao valor de R$ 4 bilhões.

3. A dragagem do porto que nunca foi usada por falta de autorização (prejuízo de R$ 196 milhões)

Aprofundar o calado do porto de Rio Grande era parte das obras incluídas no PAC, ainda em 2009. Segundo o projeto, o canal do porto deveria ser aprofundado de 14 para 16 metros, em uma obra orçada em R$ 196 milhões. Com a obra, os navios que atracassem no quarto maior porto do país, por onde escoam 90% das exportações gaúchas (o terceiro maior exportador do país), poderiam levar 20 mil toneladas a mais por viagem.
A obra foi realizada pela empreiteira Odebrecht e pela belga Jan De Nul, e ficou pronta em um ano, mas desde então jamais foi de fato utilizada. O motivo? A Marinha, responsável pela segurança dos navios, jamais homologou a obra, e portanto os navios nunca a utilizaram.
O governo está agora encaminhando uma nova dragagem no porto. Desta vez ao custo de R$ 387 milhões.

4. A obra para captar água de um rio seco (prejuízo de R$ 29 milhões)

Feita no conjunto de obras para combater a seca na represa do Cantareira, a transposição do Guaió deveria levar até mil litros de água por segundo até a represa do Taiaçupeba, em Suzano, na grande São Paulo, em uma obra que deveria em tese beneficiar até 300 mil famílias.
Quase dois meses depois de concluída a obra, porém, o rio Guaió continuava sem poder entregar a vazão prometida pelo governo paulista de Geraldo Alckmin durante o processo de inauguração da adutora. A razão? Ele estava seco.
Segundo apurou o jornal O Estado de São Paulo, em períodos de estiagem, como aqueles em que a obra deveria operar, a vazão total permitida pelo rio sequer chega à metade do valor prometido.

5. O papódromo feito para ser utilizado apenas uma vez, na visita de João Paulo II (prejuízo de R$ 30 milhões)

A visita do papa João Paulo II ao país no início dos anos 90 foi a segunda e mais duradoura estadia do papa no Brasil. Durante 9 dias, o papa percorreu 10 capitais brasileiras, de norte a sul. Em uma delas, Maceió, acabou discursando para dezenas de milhares de pessoas, em uma estrutura montada especialmente para sua visita.
O espaço cultural João Paulo II, erguido com uma estrutura metálica e vidros blindados, tinha por objetivo garantir conforto ao papa e aos fiéis que o acompanhavam. Após a passagem do líder máximo da Igreja Católica pela capital alagoana, porém, o espaço foi abandonado, como encontra-se até hoje. O custo da obra? R$ 30 milhões (em valores atualizados). E não foi pra conta do papa.

6. A ponte que ninguém pode cruzar por falta de autorização (prejuízo de R$ 118 milhões)

Iniciada sua construção ainda nos anos 90, pelos presidentes do Brasil e da França (Fernando Henrique Cardoso e Jacques Chirrac), a ponte que liga o Brasil à Guiana Francesa, oficialmente parte do território francês, deveria ser um símbolo de integração entre os dois países.
Sua conclusão, porém, aconteceu apenas em 2012, 15 anos após a primeira conversa entre os dois presidentes. Mas não se engane. Apesar de concluída, a ponte nunca foi aberta. A razão? Faltam documentos que atestem a conclusão.

 O custo de R$ 118 milhões é equivalente à metade de toda a economia do município de Oiapoque. O motivo de preocupação para os moradores, porém, é outro. Cerca de 200 famílias da região vivem do transporte com o município fronteiriço de Saint George, na Guiana. Ninguém pode atravessar a ponte enquanto os papeis não chegam.

7. O pier que não pode receber navios (prejuízo de R$ 72 milhões)

A ponte Newton Navarro é um dos maiores símbolos de Natal. Com 55 metros de altura e mais de 2 km de extensão, a ponte tornou-se um cartão postal da capital potiguar. Para receber turistas com maior conforto, a cidade inaugurou recentemente um pier turístico, ao custo de R$ 72 milhões. Só há um problema: os navios de cruzeiro que deveriam desembarcar no pier, não conseguem passar por debaixo da ponte.
Achou bizarro? A altura média de 65 metros dos navios que circulam pela costa brasileira, não é o único problema do turismo na cidade. Para o Secretário de Turismo, navios de cruzeiro são inúteis, pois não pagam ICMS e ISS, além de não gerar empregos como os hotéis da cidade (uma declaração que seria apenas estúpida caso não fosse também oportunista – o próprio secretário é dono de um hotel em Natal).

8. As pontes que ligam o nada a lugar nenhum (prejuízo incalculável)

A ponte sobre o rio Água Fria, em Medeiros Neto, no sul da Bahia, deveria desviar o trafego pesado de caminhões do município, garantindo uma passagem mais rápida para as rodovias estaduais da região. Quase R$ 2,3 milhões depois, a prefeitura percebeu que para completar a obra teria de construir cabeceiras que demandariam o desalojamento de quase 40 famílias, algo que demandaria muito dinheiro e inviabilizaria o projeto.
Sem poder concluir o processo, a prefeitura abandonou a obra, que agora paira sobre o rio, sem qualquer possibilidade de acesso.
Como esta, existem outras dezenas de pontes espalhadas por todo o país. A ponte de Tutóia, no Maranhão, é dos nossos casos mais peculiares. Segundo a Polícia Federal apurou durante a operação Navalha, a empreiteira Gautama, junto com políticos locais, teriam apresentado um projeto falso de construção da ponte apenas para repartir o dinheiro público. Após denúncias ao tribunal de contas, no entanto, a empreiteira acabou sendo forçada a construir a ponte – e acabou por fazê-la sem qualquer preocupação com utilidade. O resultado é uma ponte abandonada no meio do nada, em um município cujo pib per capita é de R$ 2,5 mil, ou 10% do nacional.

9. A ponte por onde não passa água (prejuízo de R$ 10 milhões)

Antes mesmo de tornar-se nacionalmente conhecida pelo vazamento de áudios da operação Lava Jato, Maricá, tão querida pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, já havia circulado pela internet por conta de uma obra pouco usual lançada na cidade.
Margeando a praia, a prefeitura decidiu construir uma estrada – e para complementar, decidiu fazer uma ponte. O problema do projeto, que contou até com um show de inauguração do cantor Dudu Nobre (ao custo de R$ 200 mil), foi que, ao contrário de outras pontes, nesta não havia um fiapo d’água que passasse por baixo. Para arrumar o problema, e evitar que a obra se tornasse um desnecessário viaduto, a prefeitura decidiu abrir um canal pelo qual a água do mar pudesse entrar.
Concluído o disfarce e quase três anos de obras depois, a prefeitura inaugurou o projeto (contratando novamente Dudu Nobre, desta vez por R$ 350 mil, além da bateria da Grande Rio, que havia recebido uma singela contribuição de R$ 3 milhões da prefeitura para o seu carnaval).
Segundo ambientalistas, caso permaneça aberto, o canal pode se tornar um crime ambiental, terminando por secar todo o sistema lagunar.

10. A estatal brasileira de chips que levou 12 anos para produzir chips (prejuízo de R$ 670 milhões)

 

Com mais de 55 estatais criadas apenas nos governos dos últimos três presidentes, incluindo aí empresas como a estatal que deveria cuidar do trem-bala, uma fábrica de camisinhas criada para agregar valor ao látex produzido no Acre e uma estatal para explorar o pré-sal, descobrir o que faz cada uma das 125 estatais brasileiras é um desafio e tanto.
Criada em 2000, a estatal brasileira de chips (também conhecida como CEITEC) faz parte de um plano para reduzir os custos do país com a importação de semicondutores. Com R$ 670 milhões investidos desde então, a empresa investe na aquisição de equipamentos e contratação de pessoal – são 195 funcionários (53 deles com mestrado).
O resultado da empresa, porém, tem sido decepcionante. Desde que começou a faturar em 2012 – ou seja, 12 anos após sua construção – a empresa ainda não ultrapassou a barreira de R$ 6 milhões em faturamento – leia-se: ainda é considerada uma empresa de pequeno porte.
Dentre os produtos desenvolvidos pela estatal se encontra o “chip do boi”, que em tese deveria ajudar a registrar o rebanho bovino brasileiro, algo até agora sem grande sucesso.
Com R$ 31,2 milhões de prejuízo apenas em 2015, a privatização ou uma parceira público privada já foram temas do futuro da estatal. Com o PcdoB no comando do Ministério de Ciência e Tecnologia, a questão havia sido descartada. A privatização agora volta à pauta.
Nunca fez tanto sentido dizer que o Brasil é o país da piada pronta.

 








ISSO É BRASIL:DA SÉRIE UM PAÍS EM MEMÊS.

















Vergonha! Câmara altera projeto que visava acabar com nomeações políticas em estatais

Basicamente, retiraram a proibição de indicar para diretorias os integrantes das estruturas partidária.

É um escárnio que pode custar caro: o governo prepara uma medida para limitar as nomeações políticas em estatais, vedando que pessoas de partidos sejam indicadas para as diretorias dessas empresas.
O texto original da “Lei de Responsabilidade das Estatais” foi aprovado em março pelo Senado, mas agora a Câmara dos Deputados o alterou, modificando sua essência.
Parece que a classe política ainda não acordou para os novos tempos. Mas deveriam, pois os tempos são mesmo outros e se nem mesmo os caciques são poupados, que dirá o chamado “baixo clero”, que sempre apostou nesse tipo de manobra contando com a pouca repercussão na imprensa.
Que o Senado Federal, por fim, não corrobore essa bizarra modificação.
Estamos de olho.


fonte: http://www.implicante.org/blog/vergonha-camara-altera-projeto-que-visava-acabar-com-nomeacoes-politicas-em-estatais/?utm_content=buffer6cc13&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

Crise na construção civil e na indústria de transformação reforça fracasso de Dilma como governante



Afastada da Presidência da República no vácuo de processo de impeachment, que ainda depende de decisão do Senado Federal, a petista Dilma Rousseff quer voltar ao cargo debaixo da tese inconstitucional, pelo menos por enquanto, de novas eleições.
Ciente de que não terá apoio popular e político suficiente em eventual retomada do mandato, Dilma não desiste de seu objetivo por puro capricho. Luta para não entrar para a história pela porta do fundo, sem se importar com o estrago ainda maior que produzirá na economia, que com certeza será pior e maior do que o patrocinado ao logo dos últimos cinco anos.
Quem ainda insiste em defender as supostas conquistas da era PT, marcada por fanfarrice e roubalheira, por certo vive em outro planeta ou, então, não consegue analisar os números mais básicos que traduzem a realidade econômica nacional.

De acordo com dados de pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a crise econômica – leia-se recessão – provocou a demissão, em abril, de 17,4 mil trabalhadores do setor, no décimo nono mês consecutivo de postos laborais.
Com mais esse número negativo, o número de pessoas empregadas na construção civil é de 2,83 milhões, recuo de 0,61% em relação a março. Os quatro primeiros meses deste ano registram 72,9 mil demissões na construção civil em todo o País, ao passo que no acumulado de doze meses esse número chega à assustadora marca de 398,2 mil vagas eliminadas.
No setor industrial paulista a situação não é diferente. Segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), a indústria de transformação fechou 7,5 mil postos de trabalho em maio, encerrando o mês com recuo de 0,33% no nível de emprego, na comparação com abril. De janeiro a maio,a indústria já acumula 41 mil demissões, de acordo com a entidade.


fonte: http://ucho.info/crise-na-construcao-civil-e-na-industria-de-transformacao-reforca-fracasso-de-dilma-como-governante







Devem ser doentes mentais, só pode: Petistas gritam “Moro na cadeia” em protesto


Os petistas andam desorganizados (melhor para nós) e entregando suas intenções sombrias.
Enquanto as delações de Sérgio Machado apareçam e abriram brechas para que os petistas lançassem cinicamente o frame “se quiser Lava Jato, traga Dilma de volta”, o truque se esfarelou com a constatação cada vez mais nítida de que o PT é o maior inimigo da Operação Lava Jato.
É fácil encontrar provas da inimizade dos petistas em relação à Lava Jato. O vídeo que veremos abaixo, visto na comunidade de Facebook Juventude Contra Corrupção é apenas uma dessas provas. Ali vemos militantes petistas – ligados à CUT – pedindo “Moro na cadeia”.
Eis o vídeo:




A página diz: “CANALHAS! VAGABUNDOS! Militantes petistas exigindo a prisão do juiz Sergio Moro. Não vamos permitir que mexam com esse homem que está enfrentando a maior facção criminosa da HISTÓRIA DO MUNDO e mudando o nosso país! Compartilhe para alertar seus amigos e familiares!”
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Para adquirir o livro “Liberdade ou Morte”, você pode consultar o site da Livraria Cultura ou da Saraiva.

fonte: https://lucianoayan.com/2016/06/20/petistas-pedem-moro-na-cadeia-em-protesto/

Delator entrega Gleisi, que embolsou “pixuleco” pedido por Dilma a Paulo Roberto Costa by Ucho. Info

Mais um delator da Operação Lava-Jato acusa a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) de envolvimento no Petrolão, o maior esquema de corrupção de todos os tempos. Trata-se da sexta acusação contra Gleisi no escopo da operação da Polícia Federal.
Estridente e enfadonha defensora de Dilma Rousseff no Senado, no caso do impeachment, Gleisi, que já é investigada no Supremo Tribunal Federal por ter recebido R$ 1 milhão do esquema de corrupção que funcionou durante uma década na Petrobras, teve a rumorosa denúncia confirmada mais uma vez. A ratificação veio com novas informações e agravantes, além de envolver a própria presidente afastada na distribuição dos criminosos “pixulecos”.
Ex-deputado federal e condenado à prisão na Ação Penal 470 (Mensalão do PT), Pedro Corrêa (PP) fez o seguinte comentário, em delação, segundo a revista Veja, ao tratar da propina para a senadora petista: “Ele (Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras) disse que esse gesto (o pagamento de R$ 1 milhão em propina para Gleisi) era para atender à candidata à Presidência Dilma Rousseff, que tinha interesse na eleição de Gleisi para o Senado”.

Esse detalhe do depoimento mostra de forma inequívoca que o caixa da propina do PP na Petrobras foi usado para bancar a campanha de Gleisi Hoffmann em 2010, quando a petista concorreu ao Senado. Além isso, confirma reiterada afirmação do UCHO.INFO, de que Dilma sempre soube da roubalheira que dilapidou os cofres da estatal.
A Veja traz novos trechos da delação de Pedro Corrêa, enquanto Gleisi dispara sandices, tentando, inutilmente, defender Dilma na Comissão Especial do Impeachment, que vem se arrastando na esteira de sessões dedicadas às quarenta testemunhas da petista e de espetáculo pífio de uma tropa de choque que já provoca náuseas na opinião pública.
“Como o doleiro Alberto Youssef e outros delatores já confessaram, o dinheiro foi repassado por um entregador do doleiro a um operador da senadora petista em um shopping de Curitiba.”



fonte: http://ucho.info/lava-jato-novo-delator-entrega-gleisi-que-embolsou-pixuleco-pedido-por-dilma-a-paulo-roberto-costa

O BRASIL ESTÁ EM GUERRA CIVIL? do blog do Aluizio Amorim


Allan dos Santos e Ítalo Lorenzon, do grupo Terça Livre, mostram, analisam e comentam neste vídeo um episódio que ocorreu na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero que, constitui uma conurbação com a cidade brasileira de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Na operação foi utilizado armamento pesado para detonar o veículo blindado do traficante Jorge Rafaat, que foi abatido na ação. Até tanque de guerra foi utilizado na operação a mostrar que, de fato, o Brasil e as regiões de fronteira já vivem um estado de 'guerra civil', dado ao volume anual de mortes decorrente de assassinatos, luta entre quadrilhas de traficantes, assaltos e roubos. Só em 2014 morreram mais de 59 mil pessoas o que constitui um recorde histórico.

Recomendo que vejam o vídeo e prestem a atenção no quadro abaixo que foi publicado pelo site da revista época e que resume o estado de calamidade total no Brasil em termos de segurança pública.

E notem no vídeo o nível de organização e poder de fogo dos bandidos. Os traficantes viajam em veículos importados de alto desempenho e com blindagem que obriga, como neste caso, o uso até de tanques de guerra e armamento ultra-pesado.

Quem tem razoável memória lembre-se de como era o Brasil em termos de segurança antes do PT chegar ao poder. É imperioso por fim a esse descalabro, a essa terrível ameaça que paira sobre o Brasil inteiro.

É hora de aplicar a 'tolerância zero'. Direitos humanos para os humanos que trabalham, que estudam, que pagam impostos escorchantes e que têm o sagrado direito à segurança.



FONTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/06/o-brasil-esta-em-guerra-civil.html

Exemplo nordestino para todo o Brasil: Prefeito e vereadores de Água Branca (PB) reduzem seus salários


Vereadores reduzem salários de R$2.800 para 1 salário mínimo
 


Além do prefeito, os vereadores de Água Branca irão receber um salário mínimo a título de subsídio mensal.

Uma decisão inusitada da Câmara Municipal de Água Branca, município do Sertão Paraibano, pegou os moradores do local de surpresa. Os vereadores da cidade decidiram reduzir o próprio salário de R$2.800 para apenas um salário mínimo. O presidente da Câmara receberá mais um salário, a título de despesas de representação.
A decisão ocorreu nesta sexta-feira (17) a partir da aprovação de projeto de resolução apresentado pelo vereador Eilsom do Carmo Lima. O prefeito do município, Tarcísiio Firmino, liderou o esforço e obteve a adesão dos vereadores, tendo em vista a grave crise financeira. O prefeito ganhava R$5.600 por mês e passará a receber mensalmente o equivalente a dois salários mínimois.
Ainda está previsto na resoluçãoaprovada que “a ausência de vereador na ordem do dia de sessão plenária ordinária ou extraordinária, sem justificativa legal, determinará um desconto de 10% em seu subsídio”.


fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=58279298476

BOA VIDA DOS COMUNISTAS DO PT NO EXTERIOR: Boquinha da Investigada Ideli Salvatti nos EUA é de quase R$40 mil mensais

Investigada, Ideli mantém sua boquinha na OEA

Jefferson Figueiredo e sua mulher Ideli Salvatti: cargos na OEA, em Washington. (Foto: Beto Barata/Estadão Conteúdo)

Ex-ministra da presidente afastada Dilma Rousseff, a petista Ideli Salvatti continua vivendo a vida boa longe do Brasil: ela e o marido vivem um exílio dourado nos Estados Unidos. Ela na Organização dos Estados Americanos (OEA) e ele na Junta Interamericana de Defesa (JID), cujas sedes ficam em Washington. Ideli e o marido se mudaram para lá há mais de um ano, após a reeleição e antes do impeachment. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Jefferson Figueiredo, marido de Ideli e músico de formação, ganha na OEA US$7,4 mil (cerca de R$ 25.300) por mês, desde abril de 2015.
Ideli foi nomeada para uma embromação chamada “Acesso a Direitos e Equidade” da OEA. Ela ganha US$11 mil (R$37,900) mensais.
No governo Dilma, Ideli Salvati foi ministra da Pesca, das Relações Institucionais e até dos Direitos Humanos. Saiu-se mal nos três cargos.
O Itamaraty saiu de fininho, disse que nada tem a ver com a nomeação da ex-ministra petista ou do seu marido: “O tema não é afeto ao MRE”.



FONTE: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=58240429026

E você quer que ela volte? cadê os tão aclamados benefícios sociais que o PT fez? Dilma aumentou desigualdade em 3% desde reeleição

Mais essa para o currículo de Dilma. Além de destruidora da economia, envolvida em múltiplos escândalos, perpetradora de crimes de responsabilidade e aniquiladora de empregos, ela é também fermentadora de desigualdade social.




E conforme lemos na Folha, lá se vai o discurso de “luta contra a desigualdade” do PT:
A escalada do desemprego tem produzido um efeito adverso na distribuição de renda do país. Após anos de queda contínua, a desigualdade -a distância de renda entre ricos e pobres- voltou a crescer com força no primeiro trimestre deste ano.
A tendência é objeto de estudo do professor da USP Rodolfo Hoffmann, especialista em políticas sociais, que usou dados do IBGE para estudar o impacto da falta de vagas.
Desde o início do segundo mandato da presidente afastada, Dilma Rousseff, em 2015, a desigualdade entre os que compõem a força de trabalho (desempregados e ocupados) aumentou quase 3%. É bastante para um indicador que varia pouco ao longo tempo. Nesse período, a taxa de desemprego subiu de 7,9% para 10,9%.
O levantamento se baseia em informações da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), cuja série começou em 2012. E capta apenas os movimentos da renda proveniente do mercado de trabalho.
E depois ela finge não saber porque é tão impopular. A questão não é apenas o escândalo de corrupção e o projeto totalitário. Envolve também destruição de empregos e aumento da desigualdade. Não há nada que se aproveite do governo Dilma.