terça-feira, 28 de outubro de 2014

Foro de São Paulo diz que 'regulação da mídia' deve ser ponto número 1 no Brasil

O Brasil não é mais controlado por um governo do povo. Fomos tomados de assalto por um grupo chamado Foro de São Paulo que inclui até as FARC. Dilma e Lula são os representantes destes interesses no país. Jamais houve uma ilegalidade tão torpe em nossa nação. Fomos 'vendidos' aos interesses deste grupo e o Congresso silencioso e conivente, assiste a destruição de nosso país sem nada fazer. A situação é muito, muito mais séria que pensam e vai muito além de uma disputa fictícia como vimos dia 26. Está na hora de todo brasileiro que queira sobreviver começar a entender o que é o Foro de São Paulo e denunciar que fomos traídos da forma mais vil por pessoas sem escrúpulos e sórdidas. Dilma é apenas um fantoche destas pessoas que pretendem criar a UNASUL, nos moldes da antiga URSS. Artistas, intelectuais, formadores de opinião e brasileiros: ACORDEM PARA O PROBLEMA VERDADEIRO!


Acham que mandam alguma coisa>>>
***São várias as táticas do Foro de São Paulo para submeter toda a América Latina aos
 caprichos de uma elite política comunista afeita ao terrorismo, ao narcotráfico, 
ao criminoso revisionismo histórico e jurídico, e a farsas como o indigenismo, 
a 'teologia da libertação', o ambientalismo e as teses racistas do 'movimento negro' 
e a 'regulação imediata da mídia', principalmente no Brasil, caso Dilma vença as eleições.
Eu não tenho nenhuma dúvida. O que acontece na Venezuela hoje, e 
o que está acontecendo na Colômbia, tem um selo inconfundível: Foro de
 São Paulo. Muitos ouviram falar desta organização, mas poucos sabem 
acerca de sua real periculosidade.
O Foro de São Paulo foi criado em 1990 por Fidel Castro, com o propósito de
 ser um aparato unificador do comunismo em toda a América Latina. Sua intenção 
foi dar um novo alento ao regime comunista de Cuba após a queda do muro de Berlim
 e a descida em picada da União Soviética. A idéia, em 1990, era tomar inicialmente o 
controle de dois países poderosos da América Latina: Brasil e Venezuela, para desde
 lá financiar a rendição do resto da América Latina aos pés do castro-comunismo.
Sendo o Foro de São Paulo uma organização decisiva, necessita dentro de cada
 país do apoio resoluto de organizações não-governamentais que são as que oferecem
 o músculo político e que, por sua vez, são apoiadas por organizações internacionais
 com aparência de legalidade. São milhares e milhares destas organizações com os mais
 variados fins em sua superfície: feministas, ambientalistas, coletivos de advogados, 
defensores de Direitos Humanos, homossexuais, indigenistas, ativistas de todo tipo.
 Junto a estas ONG’s, estão os meios de comunicação que se mobilizam em massa para
 defender os interesses destas organizações e, portanto, do Foro de São Paulo.
Tudo isto consegue importante apoio popular, uma vez que o castro-comunismo tem
 um controle muito mais importante que todos os mencionados, um controle cuja
 existência poucos reconhecem: a ideologia. O castro-comunismo encontra-se 
por toda nossa América Latina, infiltrado em universidades, colégios, grêmios
 de artistas e intelectuais, academias. Dali controlaram a ideologia que guia 
todos os seus fins perversos, implantam as premissas filosóficas do indigenismo, 
da etnicidade, com a idéia torcida de que o homem é definido por sua raça, por sua linha 
sangüínea, em vez de sê-lo pela capacidade de raciocinar. A etnicidade e o
 indigenismo foram utilizados para fragmentar as nações onde quer que tenham 
a má sorte de ter membros do Foro de São Paulo, quer dizer, toda a América Latina.
A Colômbia, por exemplo, baseou sua Constituição de 1991 (idealizada e realizada pelo
 terrorismo do M-19 dirigida pela mão de Castro) nestas premissas excludentes, com 
o fim de criar zonas, regiões onde o comunismo possa atuar livremente, burlando a 
soberania das nações. Dali saem as Zonas de Reserva Camponesas e os territórios
 autônomos das negritudes [1]. A ideologia castrista é a confluência da esquerda 
e dos grupos terroristas de toda Ibero-América. Essa ideologia é uma mistura 
de indigenismo, teologia da libertação e ambientalismo. Porém, todos têm em comum 
a defesa da Cuba castrista.
Os membros do Foro de São Paulo recebem ordem de realizar manifestações, marchas patrióticas [2], exercer pressão política internacional e enviar ajuda financeira ao regime 
dos Castro. Os que chegam a aceder a órgãos de poder em seus respectivos
 países, também cumprem com esta religiosa obrigação. O financiamento do 
Foro de São Paulo,para o caso da Colômbia, vem do narcotráfico. 
Aí temos o cartel das FARC. Vejamos como começou a suceder isto.
Quando desmoronou-se a União Soviética e acabou-se o financiamento da
 Internacional Socialista, os funcionários cubanos de Castro advertiram aos membros 
do Foro de São Paulo que deviam adotar “o modelo do M-19”. Quer dizer, assegurar
 sua auto-gestão por meio do narcotráfico. Daí o afã de legalizar as drogas, daí o
 afã de legalizar os narcotraficantes das FARC, daí o afã em destruir o Exército e 
beneficiar as zonas de reserva camponesa, corredores de mobilidade e narcotráfico destes
 bandidos. Sabendo que o Partido Comunista Cubano impulsionou a fundação do Foro 
de São Paulo, depois que o comunismo soviético se desintegrou, os grupelhos e ONG 
comunistas viram perigar sua sobrevivência financeira. Em 1990 o Partido dos 
Trabalhadores (PT) do Brasil faz a Primeira Conferência, e ali participaram 40 organizações
 e partidos de 13 países da Ibero-América e do Caribe. Seu fim: discutir como revisar a
 estratégica comunista revolucionária em meio à crise do socialismo em todo o mundo.
 Hoje também utilizam a mineração ilegal, com lucros astronômicos, para financiar 
o terrorismo e a ideologia nos países da Ibero-América.
A princípio o Foro de São Paulo era algo assim como uma Frente Patriótica encarregada
 de propor ações. Porém, em pouco tempo Castro consolidou o Foro como uma
 estrutura de comando bem centralizada, encabeçada pelos mais perigosos grupos
 terroristas da América Latina, com o propósito de reconstruir a caduca Internacional
 Socialista neste hemisfério, sob a direção de Cuba. E isto não digo eu, foi 
estabelecido no Congresso Intercontinental em janeiro de 1996. Antes, em 1991,
 se elaboraram os estatutos e elegeram-se os diretores. Vejam bem: Partido Comunista
 de Cuba, Partidos dos Trabalhadores (Brasil), Frente Farabundo Martí de Libertação
Nacional (El Salvador), Movimento Bolívia Livre, Partido da Revolução Democrática 
do México, os Tupamaros do Uruguai. Em 1992 entraram nas direções a União
 Revolucionária Nacional Guatemalteca, um grupo de terroristas que seguem as idéias 
do Sendero Luminoso.
Já em 1995 somaram-se à direção do Foro os grupos narcoterroristas da Colômbia: 
FARC, ELN e M-19, (aparentemente desmobilizado), o Partido Laborista de Dominica, 
o Partido Revolucionário Democrático do Panamá e outros [3].
A agenda comum do terrorista Foro de São Paulo
O Foro de São Paulo tem uma agenda comum para a tomada do poder. Uma agenda
 que Luiz Inácio Lula da Silva, tão admirado por Henrique Capriles, ajudou a desenhar. 
A agenda consiste em: trabalhar pela Soberania Limitada. Em dezembro de 1992, 
Human Rights Watch revelou um projeto que vinham trabalhando. Chamava-se 
“Redefinindo a soberania”, que diz que a soberania “não deve ser um escudo atrás 
do qual os governos ou grupos armados possam se esconder”. Esse projeto 
argumenta que a soberania deve tomar o assento de trás na
 “ação hemisférica coletiva, no monitoramento das eleições, na resolução de conflito
 na supervisão de diálogos 
e acordos de paz, e na defesa dos direitos humanos”, mediante a supervisão e controle 
da OEA, da ONU, da Cruz Vermelha, Human Rights Watch, ou qualquer outra 
organização supra-nacional.
O projeto de 1992, que já está em curso, diz que “as nações do hemisfério 
devem promover ativamente a solução negociada dos conflitos guerrilheiros que 
ainda existem na América Latina”. Quer dizer, promove-se diálogos e acordos 
para suscitar a impunidade dos terroristas e os mecanismos para permitir o acesso 
ao poder com os terroristas, aliados e membros do Foro de São Paulo.
O modelo para conseguir isto, disseram em 1993, é o impulso de “Diálogos de paz” 
mediante o qual conseguem-se enormes vitórias políticas, não conseguidas no 
campo da batalha armada, e o desmantelamento oculto do Exército. Assim fizeram
 nas “negociações de paz” de El Salvador, onde as Nações Unidas serviram de
 intermediárias para a tomada do poder por parte dos narcoterroristas da Frente
 Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN).
Isto vai acompanhado, obviamente, de outras táticas: o exercício de uma
 “Comissão da Verdade” que publique mentiras como se fossem verdades oficiais. 
Aqui (na Colômbia) o M-19 pediu uma Comissão da Verdade que teve muito êxito, 
tanto que os terroristas andam soltos, impunes, exercendo cargos públicos e
 fazendo política, enquanto os militares que nos salvaram desta atrocidade
 estão presos, condenados pelo resto da vida às masmorras. E já vimos na Colômbia 
o informe da Comissão da Memória Histórica [4], dirigida por Gonzalo Sánchez.
Desmilitarização
O FSP diz que as nações da Ibero-América devem “redefinir a missão” de suas 
Forças Armadas e reduzir violentamente os orçamentos militares. Isto, ao tempo
 em que deve-se re-educar os militares, introduzindo-os à ideologia marxista. 
Por isto é que vemos personagens como Alejo Vargas, Gonzalo Sánchez, León 
Valencia e outros da mesma espécie, dando aulas aos oficiais de nossas
 Forças Militares. Carlos Gaviria, Venus Albeiro Silva e Jorge Robledo, 
do Polo Democrático, são membros do Foro de São Paulo, como Piedad Córdoba,
 do Partido Liberal e Marcha Patriótica, grupo político das FARC, também do FSP. 
O Foro de São Paulo disse em 1993, na declaração final de seu IV Encontro 
em Havana: “As Forças Armadas constituem uma das ameaças mais sérias 
à construção da democracia política na América Latina”. Tomas Borge, sandinista 
e membro do FSP disse que “os exércitos servem para dar golpes de Estado 
e para reprimir o povo (…) São um câncer em nossos países (…) não 
há razão para que continuem existindo”. Lula da Silva, admirado profundamente
 por Capriles, disse em 1994: “Creio que já temos forças armadas suficientes 
no mundo (…) Temos que diminuir o aparato militar”.
Legalização das drogas
O FSP diz que a guerra contra as drogas é um fracasso absoluto e que “devido 
a que os narcóticos são um problema tão formidável, deve-se examinar
 um grau amplo de alternativas, inclusive a legalização seletiva”. Já desde 1995
 Evo Morales, nessa ocasião chefe da CAPHC, disse que aqueles que lutam contra
 o narco-tráfico têm uma “mentalidade hitleriana”, e que “defender a coca é defender 
a dignidade da soberania nacional”. Rigoberta Menchú, a estrela reluzente do comunismo
 indigenista, pediu então a Evo que lhe preparasse um documento que ela apresentaria 
ante a ONU para demonstrar que a coca é “um recurso natural e cultural dos
 povos andinos”, e para exigir “uma ação urgente da ONU para defender seu cultivo 
e consumo”. Façam-me o favor!
Política econômica
O FSP defende os acordos de livre comércio, os TLC, sem restrições de nenhuma ordem.
 Por que? Porque eles restringem a soberania nacional. A intenção oculta destes TLC 
indiscriminados é limitar a eleição soberana das nações contratantes a fim de alcançar
 benefícios estabelecidos de comum acordo. Quer dizer, o comunismo castrista ataca no
 papel o livre comércio do neo-liberalismo, porém compartilha totalmente seu enfoque. 
Apóiam o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a entrega da soberania a organizações 
internacionais de política econômica. Lula da Silva, admirado por Capriles, disse que
 “deve-se apoiar isto porque é socialismo prático, para se adaptar à realidade mundial”.
 Navarro Wolf, do M-19, diz que “louvo o Fundo Monetário Internacional por ter posto
 disciplina no manejo monetário, e isso ajuda na integração”. “Eu diria – disse Navarro – 
que essa é a parte positiva do neoliberalismo que forçou os empresários a ser mais 
responsáveis”.
Apoio ao regime de Castro
Embora pareça estranho a vocês, há funcionários norte-americanos afeitos aos Castro. 
Fazem lobby para adiantar negociações nos bastidores com o regime dos Castro 
com a finalidade de normalizar as relações com os Estados Unidos. O argumento com 
o qual baseiam tais pretensões, é que“o regime de Castro já não é uma ameaça 
de segurança convencional e ideológica para nenhum país vizinho, e certamente não
 para os Estados Unidos”.“Além disso – diz o informe de 1995 – Cuba reduziu sua 
interferência nos assuntos de outras nações”. Isso disseram em 1995. Perguntem
 hoje à Venezuela, perguntem à Colômbia!
Dizem os propagandistas do FSP que os candidatos de esquerda “não procuram
 usar a democracia como uma via para o socialismo”. Perguntem à Venezuela… 
Perguntem à Colômbia! Dizem também que – e isto Jorge Dominguez, membro do 
Grupo Especial de assuntos com Cuba, disse em 1993: “Qualquer dúvida que
 alguém possa ter sobre qualquer dos candidatos (da esquerda do FSP) é pueril, 
eles não estão fazendo agora o que faziam antes. Navarro Wolf não está disparando
 em mais ninguém, não está colocando bombas por aí. O mesmo se aplica a uma
 variedade de outros grupos que deixaram a violência…”. Isso Dominguez disse em 1993… 
e isso mesmo dizem hoje os terroristas disfarçados com terno e gravata.
Os guerrilheiros de hoje são camponeses, políticos e intelectuais de dia, enquanto que
 na escuridão seguem ameaçando a democracia da Colômbia, planejando atentados, 
traficando com coltán ou com coca, ordenando assassinatos seletivos, planejando 
emboscadas, atentando contra opositores ao regime de seus afetos. E fazem tudo
 cobertos com o guarda-chuva da legalidade.
Então, queridos amigos, a ameaça que se encerra sobre as nações da América 
Latina, já majoritariamente conquistados pela supranacional narcoterrorista chamada
 Foro de São Paulo, é algo palpável e espantoso. Já nos tiraram o mar territorial,
 vão pelo arquipélago de San Andrés, pelo Urabá, pela Guajira e pelo Catatumbo, todas
 regiões vitais para seu projeto expansionista e criminal.
Já caiu a Venezuela. A Colômbia se mantém de pé, apesar do camarada Santos, cognome
 “Santiago”. Porém, não por muito tempo. Outras novas anistias e indultos já estão 
às portas do forno para os piores criminosos da Colômbia, para os mais apátridas e
 sanguinários. Já deram aos do M-19 e hoje temos os resultados: perseguição judicial
 infame contra os melhores combatentes de nossas Forças Militares, solapamento de
 nossos valores, controle sobre o sistema educacional e judiciário, controle de 
universidades e colégios, prefeituras, governadores de estado e institutos descentralizados
 para usar os recursos públicos como caixa menor do terrorismo. Também se 
converteram em referências morais e ideológicas, e isto aceitamos como se fosse 
assunto de pouca monta. Já caiu a Venezuela. E o golpe final para a Colômbia
 culminará em Juan Manuel Santos e seu sinédrio de traidores, com cúpula e tudo, 
ao entregar nosso amado país nas fauces dos criminosos das FARC que, do mesmo
 modo que os do M-19, se converterão em nossos congressistas, nossos 
prefeitos, nossos professores, nossos líderes espirituais, nossos exemplos de 
virtude, decência e honestidade. Que tragédia…


Notas da tradutora:
[1] Equivalente às nossas “Comunidades Quilombolas”
[2] Aqui temos o “Grito dos Excluídos”
[3] Ver meu artigo: “Os Santos e sua militância castro-comunista” (nota do autor).
[4] Ver “As Forças Militares devem escrever a Memória Histórica do Conflito”
Tradução: Graça Salgueiro



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